Pouco se sabe a respeito da origem do vidro. Reza a lenda que esse material foi descoberto há mais de 4 mil anos atrás.
Plínio, um renomado historiador romano, atribui a descoberta desse material aos Fenícios. Segundo ele, os marinheiros fenícios, ao desembarcar nas praias que hoje são o território de Israel, faziam fogueiras para se aquecer e preparar alimentos; tais fogueiras acabavam, eventualmente, derretendo a areia da praia; quando a areia derretida esfriava, ela transformava-se em vidro.
Apesar de interessante, contudo, essa história provavelmente é um mito; segundo especialistas, o fogo utilizado para cozinhar alimentos em tais circunstâncias não é capaz de atingir a temperatura necessária para se criar vidro.
O mais provável, portanto, é que o vidro que conhecemos hoje foi descoberto aos poucos, de maneira acidental; a teoria mais aceita é a de que aqueles que manuseavam cerâmica e metal em fornos específicos acabaram criando vidro por acidente; esses tipos de material soltam uma espécie de pó, que pode muito bem ter grudado na lateral de um vaso ou outro objeto correlato e ter se transformado em vidro ao longo do processo.
Eventualmente, contudo, o ser humano compreendeu esse “acidente” e passou a produzir vidro intencionalmente.
A princípio, combinava-se os ingredientes e produzia-se lingotes de vidro; tais lingotes eram enviados para outras oficinais, que aqueciam essas peças e então as trabalhavam, até que tomassem a forma desejada – vale ressaltar que a primeira oficina, ou seja, aquela que efetivamente criava o vidro, precisava ter maior capacidade técnica que as demais, haja vista que para se criar vidro é preciso ter um forno que chegue a temperaturas elevadíssimas, sendo que para aquecê-lo e moldá-lo, nem tanto.
Na sequência, passou-se a acrescentar óxidos metálicos a tais lingotes, para dar cor ao vidro que seria produzido; as cores mais comuns nos primórdios eram turquesa e azul real – a intenção aqui era “imitar” a coloração e aparência das pedras preciosas.
Durante os primeiros séculos a produção de objetos de vidro era limitada pelo tipo de tecnologia da época; no começo era possível apenas colocar o vidro derretido em um molde ou fundir duas peças e nada mais.
Com o passar do tempo, no entanto, os limites foram sendo deixados para trás e o ser humano passou a ser capaz de utilizar o vidro nos mais variados tipos de aplicação e locais, como por exemplo paredes e até telhados; hoje as possibilidades são infinitas.
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Assim, pode-se concluir que apesar de a origem do vidro ser incerta, seu futuro é bastante claro: ele estará para sempre em nosso quotidiano.
PRISMATIC: ESPECIALISTA EM VIDRO
No contexto da história do vidro, 50 anos são um mero piscar de olhos.
Para nós, contudo, 50 anos é tempo mais que suficiente para que tenhamos nos especializado na fabricação, comercialização e instalação de diferentes tipos de produtos feitos de vidro, tal qual blocos, telhas e até mesmo cubas.
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