Se você já visitou alguma igreja, é altamente provável que já tenha visto um vitral.
Esse tipo de estrutura é mais comum nas igrejas católicas, mas podem ser encontradas também em outros tipos de edificações religiosas.
Ainda que a maior parte das pessoas já tenha visto esse tipo de estrutura, poucas sabem explicar porque elas existem.
Pensando nisso, preparamos um breve texto a respeito dos vitrais, a causa de sua existência e os desafios envolvidos em sua confecção.
POR QUE HÁ TANTOS VITRAIS NAS IGREJAS?
Muitas pessoas não entendem porque tantas igrejas tem vitrais em sua estrutura.
Em sua cabeça, parece até um contrassenso que uma edificação que se dedica a pregar a frugalidade e a simplicidade abrigue obras tão complexas.
Tais estruturas, contudo, são feitas com um objetivo.
Explica-se: a igreja deve ser um ambiente universal e inclusivo, no qual absolutamente todos os tipos de pessoas sejam bem recebidas, inclusive aquelas que tem algum tipo de dificuldade cognitiva.
Ao menos é isso que prega a bíblia.
Sendo assim, os vitrais foram pensados não apenas para ornar a igreja e deixá-la bela, mas também para transmitir a história e os ensinamentos religiosos de forma puramente visual, ou seja, sem qualquer tipo de escrita, para que aqueles que não sabem ler possam compreender a mensagem que está sendo passada.
Fora isso, tais estruturas oferecem também vantagens práticas; elas são feitas de vidro, de maneira que elas permitem que haja certa incidência de luz no ambiente. Hoje, com abundância de luz elétrica, isso pode até parecer irrelevante, porém no passado foi determinante, haja vista que permitia o uso do ambiente por mais tempo.
COMO ESSAS ESTRUTURAS SÃO FEITAS?
Fazer um vitral é complexo e demorado.
Justamente por isso, não resta dúvida de que esse tipo de estrutura é uma verdadeira peça de arte.
A primeira etapa é moldar o vidro em determinados formatos; aqui o artista aquece o vidro e o coloca em formas para adequar seu tamanho, espessura e afins.
Feito isso, o vidro pode, então, ser utilizado já nesse formato ou cortado em pedaços menores, que serão utilizados para fazer certos detalhes na imagem.
Se necessário, algumas peças podem ser pintadas para representar itens específicos, como por exemplo vestuário ou gestos.
Uma vez concluída essas etapas, é hora de começar a montar o vitral. Nesse momento o artista irá encaixar as diversas peças de sua obra em uma espécie de moldura, que será responsável por manter tudo no lugar; essa etapa é tão difícil quanto as outras.
PRISMATIC: ESPECIALISTA EM VIDRO
Os vitrais são estruturas belíssimas, mas de uso restrito.
O vidro, que é sua matéria prima, por outro lado, é um material extremamente versátil, que pode ser usado para uma infinidade de usos.
Se você quer descobrir formas de incorporar o vidro em sua obra, portanto, não deixe de entrar em contato com a Prismatic, uma empresa com mais de 50 anos de experiência de mercado, que vem se especializando na fabricação, comercialização e instalação de diferentes tipos de estrutura de vidro, tal qual blocos, telhas, cobogós e afins.