QUANTO SE GASTA PARA INCORPORAR VIDRO A UMA OBRA?

19.11
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Antes de iniciar uma obra é preciso considerar uma série de variáveis. Isso é importante para que não surjam dores de cabeça lá na frente.

Uma delas é o custo da obra em si. Nesse sentido, é sempre interessante pesar as diversas opções que temos à nossa disposição e ver qual oferece o melhor custo benefícios.

Por esse motivo, abaixo iremos fazer um breve comparativo entre o custo de dois tipos de estrutura em diferentes materiais: as telhas e os cobogós.

TELHA DE CERÂMICA X VIDRO

Os portugueses, quando vieram para o Brasil, trouxeram consigo as telhas.

Na época, as telhas eram feitas de cerâmica — esse, aliás, é um dos motivos que fazem com que a telha colonial de cerâmica seja uma das mais populares até hoje.

Apesar desse tipo de telha ser antiga, ela continua popular; milhares de residências continuam apostando nesse tipo de estrutura.

Esse domínio, no entanto, está cada vez mais ameaçado; outro tipo de telha tem galgado espaço no mercado: as de vidro.

Aqui, no entanto, não iremos entrar no mérito de quais oferecem mais vantagem; é preciso um texto inteiro para debater esse assunto adequadamente — e, aliás, já cobrimos esse assunto em outros posts do blog.

Focaremos, portanto, na questão da diferença de preço entre as telhas de cerâmica e as de vidro.

Se analisarmos o custo unitário das telhas isoladamente, veremos que as de cerâmica são consideravelmente mais baratas que as de vidro. Isso, contudo, não quer dizer que a longo prazo elas compensam; as telhas de cerâmica requerem manutenção intensa e frequente, o que não ocorre com as de vidro.

Assim, o que se tem é que se você deseja ter um telhado sempre limpo e conservado, as telhas de cerâmica irão acabar não compensando tanto.

COBOGÓ DE ALVENARIA X VIDRO

A situação dos cobogós é semelhante.

Sem dúvida, até mesmo uma rápida pesquisa de preços é suficiente para mostrar que o cobogó de alvenaria é drasticamente mais barato que o de vidro – o de alvenaria chega a custar um quinto do de vidro.

Ele, contudo, também é menos vistoso, durável e prático.

Sendo assim, esse é outro exemplo de que o barato muitas vezes saí caro; é melhor pagar um pouco mais pelo cobogó de vidro e não ter de se preocupar com manutenção e reparos tão cedo.

FICOU COM DÚVIDA? FALE CONOSCO!

Esperamos que o texto acima tenha lhe ajudado a decidir qual é a melhor opção para a sua obra.

Caso haja alguma dúvida, contudo, não hesite; entre em contato com a equipe da Prismatic e descubra de que forma podemos lhe ajudar a encontrar a solução ideal para a sua obra.

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